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Prevalência/Grupos de Risco 

Na Tailândia, Kratom é a droga mais consumida ultrapassando a cannabis, metanfetaminas e ópio sendo que, no sudeste do país, 9,3% dos adultos já consumiram ou ainda consomem esta droga. Estes consumidores são geralmente pessoas que têm trabalho que requer muito esforço físico e horários muito alargados, como por exemplo, agricultores e trabalhadores de construção. [8]

 

 

Estudos: 

  1.  Adolescentes entre 13-16 anos (n=12148) durante 3 anos mostrou aumento do consumo de 3,97% para 9,43%. [2]

  2. . Prevalência entre a população com 12-65 anos foi 4,73 % em 2006 e 3,76% em 2007. [6]

  3. Condutores de veículos (n=1635) revelou que 0,9 % consume kratom para combater a fadiga. [2]

A prevalência fora do Sudeste Asiático está pouco descrita  visto estar associado à Internet, no entanto os principais grupos de risco são: [8]

  • Toxicodependentes (alternativa para ultrapassar sintomas de abstinência);

  • Pessoas com dores crónicas;

  • Adolescente e jovens (uso recreativo).

Na malásia, o Kratom está presente no quotidiano da população (bebidas e chá).

Prova disso, foi um estudo com 530 pessoas que demostrou que 88% deles, consumiam kratom diariamente. [8]

 

Associado:

Indivíduos do sexo masculino;

Idade 30-60 anos;

Trabalhadores rurais.

 

Autores:

Bárbara Raposo

Rita Barros

Sofia Nunes

“Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo de 2014/2015 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e cientifica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP (www.ff.up.pt/toxicologia/)”.

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