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Caso I

O Sr. B consumiu kratom em associação com outras drogas. Este espumou pela boca, ficou inconsciente, mais tarde apresentou febre, pneumonia e hipotensão em resposta a fluidos intravenosos. [8]

 

Caso II

O Sr. J relatou o uso de álcool e tabaco e o historial de consumo de drogas/substâncias de abuso e fármacos para amenizar a dor crónica e tratamento da depressão, como a amitriptilina e oxicodona. Em simultâneo consumia kratom. Desta associação, O Sr. J teve convulsões e chegou a ficar em coma. [8]

 

Caso II

O Sr. U tinha um historial de uso abusivo de álcool e apresentava transtorno de ansiedade. Este consumia kratom para atenuar os efeitos da abstinência de opiáceos e mais tarde, aumentou o consumo para atingir o desejado efeito de euforia. Posteriormente desenvolveu tolerância ao Kratom. O Sr. U foi submetido a um tratamento para desintoxicação e os sintomas de abstinência consistiam em ansiedade, agitação, tremor, sudorese, e desejo pela substância. [8]

 

Caso IV

O Sr. M era dependente de álcool e de kratom. Após o uso de kratom durante 4 meses desenvolveu hipotiroidismo. Embora não haja evidências que relacionem o mau funcionamento da tiróide com o consumo de kratom, a elevada dose de mitraginina pode ter esse efeito. Pois o Kratom quando consumido em doses elevadas, pode causar efeitos semelhantes aos da morfina, que por sua vez suprimem as funções da tiróide em animais. [8]

 

Caso V

O Sr. Z tinha colestase intra-hepática induzida por drogas após overdose com kratom em pó. Da análise de urina e de amostras de soro foi detetada a presença de mitraginina, mas a presença de anfetaminas, benzodiazepinas e opióides não foi detetada. [8]

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